Enfraquecer o elo entre eu e meus irmãos
Olhar sincero, tamo junto de coração
E sempre que eu trombo, tio, é mó satisfação
Botar o assunto em dia, matar a saudade
 Tem nada a ver com sangue, família é afinidade
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Amanhã, ninguém sabe
Traga-me um violão
Antes que o amor acabe
Traga-me um violão
Traga-me um violão
Antes que o amor acabe
'Eu gosto muito quando acordo de manhã e vou fazer café na cozinha. Aí as oito frangas cacarejam e repetem assim, oito vezes, uma cada uma:
— Bom dia!
— Bom dia!
— Bom dia!
— Bom dia!
— Bom dia!
— Bomdia!
— Bom dia!
— Bom dia!


Não é que dá certo? Quase sempre, o dia é bom mesmo.'
"Porque eu tô ainda muito inseguro de mim mesmo, e não acreditando absolutamente que alguém possa me curtir bem assim como eu sou. Eu não tenho quase experiência dessas transações, me enrolo todo, faço tudo errado — acabo me sentindo confuso. Tudo isso é tão íntimo, e eu já estou tão desacostumado de me contar inteiramente a alguém, tão desacreditando na capacidade de compreensão do outro, sei lá, não é nada disso, sabe? Conviver é difícil — as pessoas são dificeis  — viver é dificil paca."